Rock Meets Classic
2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Saarlandhalle
Saarbrücken, Alemanha
12/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Grugahalle
Essen, Alemanha
15/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Beethoven-Saal Liederhalle
Stuttgart, Alemanha
16/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Stadthalle, Sursee, Suíça
17/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Philharmonie
Munich, Alemanha
18/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
Jahrhunderthalle
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Jahrhunderthalle
Frankfurt am Main, Alemanha
19/Janeiro/2010
Frankfurt am Main, Alemanha
19/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Congress Centrum Hamburg
Hamburg, Alemanha
21/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
bigBOX Allgäu
Kempten (Allgäu), Alemanha
23/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Jako Arena
Bamberg, Alemanha
24/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Tempodrom
Berlin, Alemanha
25/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Kulturpalast
Dresden, Alemanha
27/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Georg-Friedrich-Händel-Halle
Halle (Saale), Alemanha
28/Janeiro/2010
1:Lou Gramm
2:Bobby Kimball
3:Dan McCafferty
4:Mat Sinner
5:Bohemian Symphony Orchestra Prague
Gerry Weber Stadion
Halle, Alemanha
30/Janeiro/2010
Nazareth
06/Janeiro/2010
Entrevista
Nazareth
'Classic Rock'
2010
A Quinta Execução
Ano:
2010
País:
Rússia
Um surto de um vírus desconhecido numa ilha remota
deixa o mundo inteiro à beira de uma crise, à descoberta de respostas
agentes de Serviços Especiais, equipes da SWAT e mercenários começam a
chegar na ilha e a doença se espalhou a partir de animais para
seres humanos e agora a ameaça pode se tornar global
Frankfurt Jahrhunderthalle
Rock Meets Classic
19/Janeiro/2010
Frankfurt Jahrhunderthalle
Rock Meets Classic
19/Janeiro/2010
Frankfurt Jahrhunderthalle
Rock Meets Classic
19/Janeiro/2010
O Rock meets clássico é uma série de concertos que
regularmente uma vez por ano acontece
principalmente na Alemanha, desde 1993
Cinco músico de rock, uma orquestra sinfônica e uma
banda tocando sucessos da história do rock
Geralmente assume a Bohemian Symphony Orchestra Praga
Chefe de Bernard Fabuljan, a parte clássica do evento
O responsável pela música rock é a Mat-Sinner banda
uma banda de heavy metal alemã
Desde 2010, Mat Sinner é o diretor musical
Rock meets Classic
24/Janeiro/2010
Dan McCafferty (Nazareth)
This Flight Tonight
2010
Dan McCafferty
(Nazareth)
Dream On
2010
Dan McCafferty
(Nazareth)
Holiday
2010
Skegness Butlins Rock & Blues Festival 2010
Skegness
Lincolnshire
Reino Unido
Domingo
20h Deborah Bonham Band
21h às 20h Martin Turners Wishbone Ash
22h40 Nazareth
Midnight Tygers de Pan Tang
Domingo à noite
Bd Bad Boy
My White Bicycle
Newcastle
Reino Unido
Nazareth
20/Fevereiro/2010
01 Introdução
02 Telegram
03 Turn On Your Receiver
04 Brincadeira
05 Miss Misery
06 Bad Bad Boy
07 The Gathering
08 Banter
09 My White Bicycle
10 Brincadeira
11 Heart's Grown Cold
12 Band Intros
13 Shanghai'd In Shanghai
14 Brincadeiras/Introdução
15 Hair Of The Dog*
16 Holiday
17 Love Hurts
18 Broken Down Angel
19 Público
20 See Me
21 Razamanaz
22 This Flight Tonight
Dan Mccafferty-Vocais Principais
Pete Agnew-Baixo e Vocais
Jimmy Murrrison-Guitarra
Lee Agnew-Bateria e Vocais
Convidados especiais:
Jason Bonham-Cowbell
Deborah Bonham-pandeiro e vocais
M CLUB
Nazareth
Bad Bad Boy
06/Fevereiro/2010
The Garage é um local de música ao vivo e clube em Highbury, no norte de Londres. Foi inaugurado em 1993 e tem capacidade para 600 pessoas. A sala no andar de cima, também conhecida como Grace, tem capacidade para 150 pessoas.
O local já recebeu uma série de apresentações de baixo orçamento, com Killers, Jack White, Mumford & Sons, Suede, Wolf Alice, Sugababes e The 1975 estando entre alguns dos mais recentes atos a tocar no local. Outros atos que passaram pelas portas incluem Green Day, Muse, Arctic Monkeys, Franz Ferdinand, Red Hot Chili Peppers, Paramore, Oasis, My Chemical Romance e The Creatures (segunda banda de Siouxsie Sioux).
Relentless Garage
Londres
Inglaterra
15/Fevereiro/2010
O local subterrâneo, instalado em dois antigos arcos ferroviários que foram transformados para dar lugar ao espaço com capacidade para 350 pessoas, recebeu inúmeros shows memoráveis abrangendo uma ampla gama de gêneros na última década.
Deborah Bonham/Nazareth
Terça-Feira
16/Fevereiro/2010
Alan Spence
Olha o que eu achei
Nazareth
e
Deborah Bonham
21/Fevereiro/2010
Deborah Bonham Band
Stay With Me Baby
Rothes Halls Glenrothes Fife.
e
Deborah Bonham
21/Fevereiro/2010
Stay With Me Baby
Rothes Halls Glenrothes Fife.
21/Fevereiro/2010
Deborah Bonham é acompanhada no
palco com Dan McCafferty (Nazareth)
Deborah Bonham é acompanhada no
palco com Dan McCafferty (Nazareth)
Robin 2 Bilston
The Robin Hood R n B Club Bilston
West Midlands, Inglaterra
Deborah Bonham
Nazareth
Broken Down Angel
Ato de apoio foi a irmã do falecido John Bonham (1948-1980) baterista de Led Zeppelin
24/Fevereiro/2010
Essentuki
Nazareth
09/Março/2010
09/Março/2010
Nazareth
10/Março/2010

Bruce Dickinson
Friday Rock Show
Bruce conversa com os roqueiros escoceses do Nazareth
Uma visita de Pete e Dan ao extinto
(BBC Radio 6 Music-Bruce Dickinson Friday Rock Show)
12/Março/2010
Bruce pede a Dan e Pete da banda Nazareth que comentem sobre a
decisão de lançar versões remasterizados e reeditados de seu extenso catálogo
Eles também compartilham seu entusiasmo sobre a
turnê européia atual e revelaram como
Joni Mitchell respondeu a seu cover
This Flight Tonight
Greatest Hits
Nazareth
Salvo
Bonus Tracks
13/Abril/2010
Salvo
Bonus Tracks
13/Abril/2010
Greatest Hits
Nazareth
Salvo
Bonus Tracks
13/Abril/2010
22/Abril/2010
Oli Brown
Nazareth
23/Abril/2010
Salvo
Bonus Tracks
13/Abril/2010
H2O
Reichenbach, Alemanha
Nazareth22/Abril/2010
Oli Brown
Nazareth
23/Abril/2010
Nazareth
Miss Misery
Orpheum
Graz
Austria
Still Loud 'n Proud Tour
05/Maio/2010
Szene
Viena
Áustria
Entrevistas de Dan McCafferty (Nazareth)para a revista Doctor of Rock
06/Maio/2010
Andreas Steinkogler
RIP Dan. Um cara tão legal, tive a honra de fazer uma entrevista com ele anos atrás para o meu documentário musical. Eu coloquei online, você pode estar interessado:
Nazareth fan Roni
Andreas Steinkogler...foi como mostrado no início do vídeo Viena 6.5.2010...ou foi em Viena 14.7.2010 como na descrição do vídeo?
Olá Roni. Fiz a entrevista antes do show deles em Viena, no dia 6.5.2010. A inserção 14.7. foi um erro, foi sobra de outra entrevista, desculpem!
CHRISTIANO NAZA
@ChristianoNazaCarazinho
ENTREVISTA DAN McCAFFERTY -DOCUMENTÁRIO WELCOME TO THE MACHINE/NETFLIX - (Tradução em PORTUGUÊS)
A entrevista concedida no ano de 2010 por Dan McCafferty ( R.I.P ), ex-vocalista da banda escocesa Nazareth, constitui um testemunho autêntico acerca das transformações ocorridas no universo da música ao longo das últimas décadas. Sua participação no documentário Welcome to the Machine oferece uma visão crítica e reflexiva sobre a presença crescente da tecnologia nos processos criativos e na indústria cultura.
🎤 A Voz que Enfrentou as Máquinas: Dan McCafferty e a Autenticidade em Tempos de Automação
Em um mundo cada vez mais movido por algoritmos, softwares e inteligência artificial, a presença de uma voz como a de Dan McCafferty, ex-vocalista da lendária banda escocesa Nazareth, surge como um lembrete sonoro e humano do que é a verdadeira arte. A entrevista concedida por McCafferty ao documentário Welcome to the Machine, da Netflix, transcende uma simples conversa sobre música: ela é um manifesto silencioso — porém rouco e potente — sobre a permanência da alma humana na arte.
O documentário, que se debruça sobre o impacto da automação e da lógica das máquinas em nossas vidas, encontra em McCafferty uma das suas falas mais marcantes. Em meio a relatos sobre turnês exaustivas, estúdios analógicos e gravações cruas, o cantor escocês traça um contraste entre o fazer artístico de sua geração e o universo digital que molda a cultura atual.
“Nos anos 70, fazíamos tudo com poucos recursos. Não havia computadores, nem softwares. Apenas amplificadores e muita determinação.”
Com sua característica franqueza, Dan evidencia o que muitos artistas veteranos apenas sugerem: a sensação de que, quanto mais a tecnologia avança, mais a espontaneidade e a autenticidade parecem se diluir no processo criativo.
Ele critica abertamente o uso excessivo de softwares de afinação e edição de voz, argumentando que a essência da música reside na imperfeição:
“Hoje você tem programas que afinam sua voz... fazem até sua batida. Mas será que isso ainda é você cantando?”
Essa pergunta ecoa além da indústria fonográfica. Torna-se um questionamento existencial: ainda somos autores das nossas criações em meio a tantas ferramentas que editam, corrigem e otimizam?
Dan também fala com emoção sobre os limites do corpo e da idade. Aposentado das turnês por razões de saúde, confessa que o desejo de cantar persiste:
“Meu corpo já não suporta mais o ritmo das turnês. Precisei parar. Mas minha alma continua desejando cantar.”
Essa declaração reforça a ideia de que a arte não é apenas ofício, mas também vocação. Algo que persiste apesar do tempo e das máquinas.
A entrevista é encerrada com um conselho direto aos jovens artistas:
“Não busquem a perfeição. Busquem a verdade.”
Talvez esse seja o legado mais importante de McCafferty — não apenas sua discografia, mas sua postura diante de um mundo que, cada vez mais, tenta substituir o humano pelo eficiente.
🔎 Em tempos de inteligência artificial, que valor ainda damos à voz humana?
A fala de McCafferty, inserida no contexto de Welcome to the Machine, lembra que por trás de cada canção, ainda pode haver — e talvez deva haver — alguém que sente, erra, respira e grita. A máquina pode calcular. Mas não pode se emocionar.
Szene Viena
NazarethTelegram
06/Maio/2010
Kulturhaus Pottschach Ternitz
AustriaNazareth
07/Maio/2010
01 Introdução
02 Telegram
03 Turn On Your Receiver
04 Miss Misery
05 Dream On
07 The Gathering
08 My White Bicyle
09 Heart's Grown Cold
11 Cocaine
12 Hair Of The Dog
13 Holiday
15 Long Black Veil
16 See Me
17 Razamanaz
Dan McCafferty: Vocais
Pete Agnew: Baixo
Lee Agnew: Bateria
Jimmy Murrison: Guitarra
Spielberg, Áustria
Nazareth
Long Black Veil
08/Maio/2010
Ballei
Neckarsulm
Neckarsulm
Alemanha
Nazareth
22/Maio/2010
Nazareth
entrevista com Streetclip, TV
Durante as visitas do Sweden Rock Festival 2010.
Magic Bike Rally Grounds
Rüdesheim, Alemanha
Nazareth
Long Black Veil
03/Junho/2010
Sweden Rock Festival
Nazareth
10/Junho/2010
Nazareth
22/Maio/2010
entrevista com Streetclip, TV
Durante as visitas do Sweden Rock Festival 2010.
Rüdesheim, Alemanha
Nazareth
Long Black Veil
03/Junho/2010
Sweden Rock Festival
Nazareth
10/Junho/2010
Carleton Civic Centre
Woodstock
Woodstock
NB
Canada
Nazareth
com
Loaded Dice
The Playdates
e
Rick Reese & Neon Highway
23/Julho/2010
Zeleny Teatr
Nalchik.Kabardino-Balkaria
Russia
Nazareth
19/Agosto/2010
Dream On
Hair of the Dog
Zeleny Teatr
Nalchik.Kabardino-Balkaria
Russia
Nazareth
This Flight Tonight
Cocaine
19/Agosto/2010
B1 Maximum Club
Moscow
Russia
Nazareth
20/Agosto/2010
Yeisk
Nazareth
Agosto/2010
Řípfest
Prague
Czech Republic
28/Agosto/2010
28/Agosto/2010
Korn
Ozzy Osbourne
Nazareth
Ken Hensley
Deborah Bonham
Krucipusk
Cocotte Minute
Ripfest
Nazareth
Telegram
Love Hurts
Nazareth
Telegram
Love Hurts
28/Agosto/2010
Deborah Bonham
Deborah Bonham Band 'Bonham-Bullick' A memória surgiu deste festival na República Tcheca... um banho de lama absoluto quando as chuvas começaram, e eu de terno branco! caos e travessuras nos bastidores e pós-show no hotel até altas horas da madrugada! Bonhams & Nazs em boa voz cantando Little Feat to Jungle Book. Sharon impedindo Ozzy de tentar escapar para se juntar a nós e a Nazareth para beber! O problema do órgão de Ken Hensley e a briga de bêbados da banda quebrando todas as paredes do camarim. Eu (Pete) acabei com uma Gibson Les Paul grátis no meu quarto. Felizmente para ele, consegui reunir o dono choroso com sua amada guitarra no café da manhã do dia seguinte... pena para mim... os pensamentos de um bônus grátis Gibson Les Paul!
Datas da turnê 'Bonham-Bullick' da banda Deborah Bonham 2023
4 de março EMSWORTH UK Wemsfest ESGOTADO
14 de abril SEDGEFIELD UK Blues Club ESGOTADO
15 de abril Prefeitura de LOWDHAM Reino Unido
22 de abril HULL UK Wrecking Ball
26 de maio BÉLGICA Ittres
27 de maio FRANÇA Feignies (59)
6 de setembro LONDRES Pizza Express ao vivo
4 de novembro WIMBORNE UK Tivoli Theatre
11 de novembro NEWPORT O Patriota
Detalhes da reserva em www.deborahbonham.com
Mais datas a confirmar (TBC)
O novo álbum, CDs e camisetas disponíveis em www.deborahbonham.com/shop.html
28/Agosto/2010
Pahy Centro de Convenções e Eventos
Pahy troca de nome a passa a se chamar Vittace Centro de
Convenções e Eventos
Vittace Centro de Convenções e Eventos
Guarapuava, Paraná
Nazareth
11/Outubro/2010
Luciano Vulgo Bocão
Sit down, here comes history!
Memories of a show that
I went from Nazareth to Pahy in 2010, I was glued to the railing the whole show, face to face with bassist Pete Agnew and every now and then he would point to the audience and play... In one of these, in the last song of the show I would shout: "pliiiis ' The pallet" I screamed making a plectrum sign (I didn't have the slightest idea how to say a plectrum in English!... lol then the song ended, he pointed at me and threw it, the plectrum fell into the wheelchair area... It was empty, there were only 2 security guards in the distance... I jumped over the railing and grabbed the pick from the floor, I caught my eye on the stage and saw the repertoire that belonged to the vocalist, I passed my hand and held it with all my strength... When I thought in jumping back to the railing, I got a lion choke from the security guard who cursed me a lot and laughing, I was dragged to the track again kkkk I didn't open my hand until I got home!
Luciano Vulgo Bocão
Luiz Claudio Boka I bought the ticket at the time with money I couldn't even spend! I paid the bills that month with the voucher
Hahahaha
Luiz Claudio Boka
Luciano Vulgo East Bocão this
ticket?
Cezar Gabito
I was in the wheelchair area and I got a drumstick.
Luciano Vulgo Bocão
Agabito Tolstoi Seixas Dalzoto that I remember when I jumped there at the end of the show it was already empty haha
Cezar Gabito
Luciano Vulgo Bocão
What really matters is that it was a lot of dough.
Curitiba Master Hall
Curitiba/PR
Brasil
Banda Ponto 40
Nazareth
14/Outubro/2010
Nazareth
no
Curitiba Master Hall
Curitiba/PR
Brasil
Banda Ponto 40
14/Outubro/2010
Curitiba Master Hall
Curitiba/PR
Brasil
Nazareth
Telegram
14/Outubro/2010
Curitiba Master Hall
Curitiba/PR
Brasil
Nazareth
Heart's Grown Cold
14/Outubro/2010
Andréia Cosme
Think of someone you love and that when you met, you had no idea how much this person was loved by millions! Kind of weird, but that's what happened to me and William, better known as Dan McCafferty.
And today for the first time, I tell you a little about what I lived with him, vocalist of one of the biggest rock bands in the world, in the years we worked together fulfilling the dream of many Nazareth fans.
It was with him that I learned that love is where the heart is, because one late afternoon in Fortaleza, sitting with me chatting while people sang and had fun, he told me about his family and the house where he lived in Scotland.
He described it all with great love and a magical moment in my life occurred a few years later when I was there in the home he had described to me. A beautiful house with a lake in the back to which he would return to his wife Mary Ann and children.
We had fun moments, in the dressing rooms, buses, vans, hotels, restaurants and on stage taking cake on his birthday, delivering the bagpipes... and some not so easy moments too.
I remember a time when I had to be the nurse, caregiver and almost mother during days when he wasn't well and he was like a father giving advice and taking care of me on every tour, being the shoulder that I slept on and even drooling on the way up the mountain range from Guarujá to São Paulo.
But it was really nice to meet Mary Ann, his wonderful wife, who, when introducing me, thanked him countless times for taking care of him whenever they were in Brazil. I had no idea I was so dear until she told me how much they appreciated the way I welcomed and looked after them while on tour.
I never told her that it was easy and a real pleasure for me to make use of what I did for them. The connection was so strong from the first time I met them all, it made everything so simple and delicious.
Dan was always available to the fans, there was never a single situation where he refused to serve one more person whose life he inspired. He was my partner in realizing the dream of countless fans who wanted to meet him, I just had to tell some detail that had been shared by the fan and he would take a picture, autograph and even listen to stories in Portuguese and full of mimes that I didn't understand well. , but always smile at the end.
They were amazing years, of a lot of learning and unique experiences that only those who lived understand the connection we had! Those hour-long road trips across Brazil gave us time to get to know each other in essence, on a day-to-day basis as a family. I love my boys from Nazareth, my boys!
There are so many stories and so many feelings that arise at this moment of Dan's farewell, which I am unable to tell, would become a book, but I want to leave here my love and true feelings for the McCafferty and Nazareth family for Dan's departure.
Follow your path beloved Dan! May God welcome you back home and one day we will meet again to smile and celebrate together the joys we live.
Thank you for allowing me to be part of your life and for bringing love into the lives and happiness of so many people.
Gratitude my dear 🙏
Rosane Godoi
You can call us crazy, fanatical, ridiculous, exaggerated, but only we know what we lived through and how happy we were together. It hurts, but there's a good nostalgia, a feeling that life is worth it for those who don't stop. Hugs, friend.😢
Pamela van Erven
Andréia Cosme, beautiful tribute and I really felt this connection with you to the fans and Dan... I remember well the tribute here in Curitiba on his birthday, which I stopped on stage, because from the first show I felt such a good feeling of passing the generation and being there with him... exciting. I thank you for everything you did for us and especially for my father... we are fulfilled. Dan is in a good place, at peace and will be greatly missed for being so humble and valuing every fan present.♥️🖤
Curitiba Master Hall
Curitiba/PR
Brasil
Nazareth
Bad Bad Boy
14/Outubro/2010

Curitiba Master Hall
Curitiba/Paraná/Brasil
Nazareth
Love Hurts
+
Love Leads To Madnes
Curitiba Master Hall
Curitiba/Paraná/Brasil
Nazareth
Miss Misery


Curitiba Master Hall
Curitiba/Paraná/Brasil
Nazareth
See Me




Curitiba Master Hall
Curitiba/Paraná/Brasil
Nazareth
Razamanaz+
This Flight Tonight

Fim do Biz
Benedito Rodrigues
I went to this show
Feliz aniversário de Dan!
(Reportagem de TV local)
Gravada pelo Naz-fã André
Que foi exibida pela RIC TV
em Curitiba, Paraná, Brasil
sobre o show da banda Nazareth,
na casa de shows Curitiba Master Hall em
14/Outubro/2010.
No dia do aniversário (64 anos) do vocalista Dan McCafferty
Eu e minha esposa Adriana, também fomos entrevistados pelo reporter da TV!
O reporter nos denominou O casal ``Nazareth´´ !
Que honra!
Milton Mendes
I went 😀
Eleni Guisso de Souza
My first show, I will never forget.
Pamela van Erven
I went👏👏👏❤🤘🙌
Roni Ramos Amorim
Were you also at this show Pedro? On the 14th of October 2010 at the Master Hall ?
Pedro Alves da Silva
For sure, I went to Abranches, I love Naza, and I started following more after your post on Facebook, I love rock all bands, I just don't like Ramones, a band that I adore, The Who a very cool sound, The Faces I also like it, I'm more from the 60's, 70's some things from the 50's summarizing the old and good rock is too good, national bands, Mutantes, Joelho de Porco and so on, Curitiba Blindagem, the Terço rock is good, long live most beautiful and eternal song in the world, big hug my friend, let's have an "s"? Just tag!
Herval D’Oeste S/C
Centro de Eventos da Unidos do Herval
Nazareth
15/Outubro/2010
Herval D’Oeste S/C
Centro de Eventos da Unidos do Herval
Nazareth
15/Outubro/2010
Canoinhas/SC
A Firma
Nazareth
17/Outubro/2010
A Firma
Nazareth
17/Outubro/2010
Canoinhas/SC
Nazareth
V12 Music Bar
Canoinhas/SC
Nazareth
V12 Music Bar
Canoinhas/SC
Nazareth
V12 Music Bar
Canoinhas/SC
A Firma
Nazareth
Hair of the dog
17/Outubro/2010

Sétima vez ao Brasil
Carioca Club
São Paulo/SP
(Show cancelado)
Nazareth
20/Outubro/2010
Horário: 21h
Local: Carioca Club
Endereço: R. Cardeal Arcoverde
2899–Pinheiros
São Paulo/SP
Informações: (11) 3813-8598

Carioca Club
São Paulo/SP
(Show cancelado)
Nazareth
20/Outubro/2010
Vacaria/RS
Jockey Clube
(Rua João Teodoro Duarte, 166-Centro)
Nazareth
Quinta-feira
21/Outubro/2010
Joinville/SC
Clube Ginásticos de Joinville
Nazareth
Telegram
22/Outubro/2010
Rosane Godoi
I was there. Gymnastics Club, unbearable heat.
I was....
23/Outubro/2010
Nazareth
29/Outubro/2010
Nazareth
Desmod
16/Novembro/2010
Telavive
Israel
Hangar 11
Nazareth
09/Dezembro/2010
Nazareth
The Fool Circle
Rótulo:
Salvo:
SALVOCD044
Direitos de autor Fonográfica:
Union Square Music Ltd.
Copyright:
Union Square Music Ltd.
Remasterizado em:
Turan Audio
Gravado em:
AIR Studios, Montserrat
Misturado em:
AIR Studios, Montserrat
Guitarra acústica [ 12 cordas da guitarra acústica ]:
Zal Cleminson (faixas: 9)
Baixo, Vocais:
Pete Agnew
Co-produtor:
Geoff Emerick (faixas: 9)
Coordenador [Produção]:
Carolita Daley
Bateria, percussão:
Darrell Sweet
Engenheiro:
Geoff Emerick
Engenheiro [assistente]:
Anthony George
Guitarra:
Manny Charlton
Teclados, Chimes [Água Chimes]:
John Locke
Produtor:
Jeff Baxter
Produtor [assistente de produção]:
Steve Jackson
Sintetizador, Vocoder:
Jeff Baxter
Vocais:
Dan McCafferty
Originalmente lançado no Reino Unido em Fevereiro de 1981
sobre NEMS Registros (NEL 6019)
16 pagwes livreto
Réplica de The Fool Circle no Jewel Case
A MÚSICA POPULAR É apenas entretenimento no final das contas, mas
às vezes até o entretenimento tem que se livrar de uma imagem de baixa renda e tentar dizer algo profundo para variar no caso do Nazareth, a maior exportação de rock da Escócia, o momento de assumir o controle e parar de tocar veio em 1981 com o lançamento de seu décimo segundo álbum original, The Fool Circle. Naquele ano, o mundo estava indo para o inferno em um carrinho de mão ainda mais rápido do que o normal, e se alguém faria algo a respeito enquanto os poderes que estavam olhando vagamente a meia distância, poderia muito bem ser um bando cabeludo de Dunfermline.
O baixista Pete Agnew coloca o álbum no contexto político três décadas depois, nos dizendo: "Gravamos The Fool Circle na época em que os russos invadiram o Afeganistão, e parecia que a Guerra Mundial estava prestes a entrar em erupção. Tudo parecia muito estranho na época, e há algumas referências à situação. É a coisa mais próxima que já fizemos de um álbum conceitual."
Na época, o mundo estava tremendo! Você tinha a América se recusando a ir às Olimpíadas na Rússia em resposta à guerra do Afeganistão, e todo esse tipo de merda estava acontecendo. Parecia um grande passo na Guerra Fria. Todo mundo estava esperando por coisas
para melhorar, mas pareciam estar piorando. Não éramos uma banda com carga política per se, mas quando estávamos gravando aquele álbum, toda vez que ligávamos o noticiário era o tipo de coisa que estávamos vendo. Nós sempre escrevemos sobre o que estava acontecendo ao nosso redor, e é por isso que The Fool Circle acabou do jeito que aconteceu."
O cantor Dan McCafferty acrescenta: "Talvez eu estivesse chegando a uma certa idade. Eu estava pensando. "Por que ninguém tem bom senso?" Porque viajamos muito, vemos política em todos os países e todos parecem estar no mesmo navio, tanto quanto posso ver - não é como, aqui estão os mocinhos e aqui estão os bandidos. Existem idiotas em todos os lugares."
Essa sensação de desconforto sobre se estávamos prestes a ser vaporizados em um holocausto nuclear levou a algumas sérias queixas nas sessões de composição que antecederam a gravação, mas vamos esclarecer uma coisa: Nazareth não estava prestes a parar de ter diversão. Desde seu LP de estreia autointitulado em 1971, a banda estabeleceu um som alegre que atingiu o auge no álbum anterior, Malice In Wonderland. Um dos principais contribuintes para os grooves descontraídos que permearam Matice... foi o produtor Jeff Baxter, que tocou guitarra nos Doobie Brothers e
fomos até lá e descobrimos John Locke, o pianista que havia tocado na banda Spirit, de Los Angeles. Precisávamos de um tecladista, e alguns dos caras do estúdio disseram: "Tem um cara chamado John Locke que mora aqui na ilha. Dissemos: O quê, John Locke, que tocou com o Spirit? Deus, ele é ótimo!"
O Spirit, cujo guitarrista Randy California sempre foi muito estimado pelos membros do Nazareth, foi um grande ato internacional na década anterior - e o tecladista Locke foi bem-vindo a bordo para as sessões do Fool Circle. Na verdade, suas contribuições foram tão impressionantes que ele foi convidado a se tornar um membro permanente. "Todos nós amamos o Spirit", explica Agnew. "Então ligamos para John e ele era um grande homem, um cara adorável. Todos nos demos bem imediatamente e ele acabou tocando em cinco faixas do álbum, não apenas uma, como pretendíamos originalmente. Depois disso, de claro, nós o convidamos para se juntar à banda - e ele o fez."
Assim como havia feito com Malice in Wonderland, Baxter deu às novas canções do Nazareth um brilho suave que combinava perfeitamente com elas. Como lembra Agnew, "Havia muitos sons diferentes naquele LP: chamamos The Fool Circle e Malice In Wonderland de os álbuns de Jeff Baxter e eles aparecem muito nas conversas com nossos fãs. Há algumas músicas realmente boas neles , porque tivemos tempo de nos preparar para eles: foi um pouco diferente de, digamos, Play N The Game (1976), onde não tínhamos músicas e basicamente inventávamos à medida que avançávamos. Tínhamos muitas versões cover naquele álbum também, porque não tínhamos material. Mas com os álbuns de Jeff Baxter, tivemos muito tempo para preparar as coisas.
Isso fica evidente quando você dá uma olhada no álbum, especialmente nesta edição reforçada com extras. A faixa de abertura, "Dressed To Kill", pode ter sido interpretada pelo título como apenas mais um hino noturno do tipo em que Nazareth se especializou por mais de uma década. Nada poderia ser mais impreciso. Quando McCafferty cantou. Aqui estamos no oeste/E nossos carros estão brilhando/O urso ruge no leste/Mas não estamos ouvindo, era evidente que ele não estava se referindo a se vestir para uma sessão nas carnes de Fife. Ainda assim, apesar de seu conteúdo relativamente sério, a música era um exemplo perfeito do Nazareth/Jeff Baxter
combinação: sulcos sólidos e dinâmicos e um refrão convincente envolto em um som do céu da Costa Oeste.
Baxter e a banda também sentiram um pouco da vibe caribenha enquanto estavam em Montserrat, ao que parecia. produzindo uma fatia de puro reggae em Let Me Be Your Leader, defendendo o calor humano em vez de qualquer orientação política, a música se destaca, seu desvio inesperado para o sentido do reggae à luz do cover da versão de Eric Clapton de JJ Cale's Cocaine, que Nazareth incluiu em seus sets ao vivo nessa época.
THE FOOL ORCLE Talvez a mensagem apocalíptica tenha sido a mais clara de todas em Pop The Son, canção de rock descaradamente direta, que iguala o lançamento de mísseis nucleares com as mãos arbitrárias do destino. A música pode muito bem conter o primeiro e único uso da sigla para composição de rock de míssil balístico intercontinental, graças ao verso "Os ICBMs já se foram - mas em meio às imagens profundas Nazareth não se esqueceu de escrever algumas
música excelente. A figura acústica recorrente da música poderia ter sido retirada diretamente do primeiro álbum de Crosby, Stills & Nash, lançado mais de uma década antes.
Os seguidores de longa data do Nazareth já têm faixas favoritas do Fool Circle, é claro, mas se você é um veterano ou novo na banda, fique atento para "We Are The People", que reúne os grooves suaves patenteados de Jeff Baxter com um apelo genuíno à ação coletiva. "Nós somos o povo/eu sou você, você sou eu Nós somos o povo, eu sou você, você sou eu", canta McCafferty, expressando um instinto que se tornaria mais raro nos anos 1980 - o " Eu progredi na década.
É interessante notar que este álbum foi escrito em grande parte por músicos individuais, e não como uma banda. " lembra Agnew. "Todos nós nos afastamos e escrevemos as músicas. Dan e eu nos reunimos em nossas casas na Ilha de Man e deixamos as fitas rolarem, mas separados
a partir disso, nós realmente não sentamos e escrevemos nenhuma música como uma banda. Apesar disso, The Fool Circle soa notavelmente coerente, como o trabalho de uma banda no auge de suas forças, que é mais ou menos onde Nazareth estava neste ponto de sua longa carreira.
Esta edição de The Fool Circle também contém várias faixas bônus, muitas delas raras ou obscuras. Fique atento à versão em alemão de 'Morning Dew, renomeada como 'Morgentau', na qual McCafferty muda para a língua da pátria em homenagem à crescente base de fãs europeus de Nazareth. Também desenterramos o monumental "Crazy", que Nazareth contribuiu para o cult filme de animação Heavy Metal de 1981. influente sua trilha sonora foi para uma geração de headbangers. Finalmente, há o EP Hammersmith Odeon duplo ao vivo de 1980 em sua totalidade, no qual Nazareth entrega quatro canções vintage - Razamanaz, Hearts Grown Cold Takin To One Of The Boys 'e 'Hair Of The Dog - para um público latindo. Os completistas notarão que as faixas restantes daquele show no Hammersmith Odeon em 16 de março de 1980 estão incluídas na reedição do Malice in Wonderland (SALVOC) da Salvo, um álbum parceiro do The Fool Circle de várias maneiras.
É justo concluir que The Fool Circle e seu antecessor - os álbuns de Jeff Baxter, como Nazareth ainda se refere a eles todos esses anos depois - representam o fim de uma era específica para a banda. A década de 1980 viu o hard rock e o heavy metal transformados, ameaçados por uma nova onda de bandas pop altamente comerciais e um aumento exponencial no poder da tecnologia de estúdio. Ainda assim, como o Dan sempre nos lembra, os Nazareth sobreviveram porque continuaram a fazer o que faziam de melhor, sem se afastarem muito do som que os seus fãs adoravam. Claro, os álbuns de Baxter exploraram um território mais suave do que seus trabalhos anteriores - mas 30 anos depois, os fãs da banda ainda estão ansiosos para ouvir essas músicas. Não pode haver validação mais clara do que essa.
Joel Mclver www.jenciver.co.uk
Fazendo a ponte entre seu hard rock patenteado e um som mais suave, o décimo segundo álbum do Nazareth é conhecido por suas letras politicamente carregadas e faixas como Dressed To Kill, Pop The Silo e a empolgante versão ao vivo de Cocaine. Os cortes bônus incluem a cobiçada trilha sonora Crazy e uma versão não editada de seu EP Live de 1980.
TRILHA BÔNUS
1. DRESSED TO KILL
11. MORGANTAU (Versão alemã de "Morning Dew")
12. CRAZY (A SUITABLE CASE FOR TREATMENT)
2. ANOTHER YEAR
3. MOONLIGHT EYES
da trilha sonora do"Heavy Metal"
13. RAZAMANAZ (do EP "Nazareth Live")
4. POP THE SILO
5. LET ME BE YOUR LEADER
14. HEART'S GROWN COLD (do EP "Nazareth Live")
6. WE ARE THE PEOPLE
7. EVERY YOUNG MAN'S DREAM
15. TALKIN' TO ONE OF THE BOYS (do EP "Nazareth Live")
8. LITTLE PART OF YOU
9. COCAINE (Live)
16. HAIR OF THE DOG (do EP "Nazareth Live")
10. VICTORIA
a union are production
All rights of the producer and the owner of the recorded work reserved. latharised copying, hiring, rating, public
performance and broadcasting
of this record prohibited Savisarion
uma união é produção
Todos os direitos do produtor e do proprietário da obra gravada reservados. cópia latharizada, contratação, classificação, público
desempenho e transmissão
deste disco proibiu o selo Savisarion Square Masic. Para mais informações:
www.salvo-music.co.uk www.nazarethdirect.co.uk.
Union Square Music Ltd Unit 1.1, Londres W14024
SALVO
Nazareth
Este lançamento e 2010 Union Square Munic M
SALVOC0044/Tempo de jogo 63:14
98458 81442
Nazareth
The Fool Circle
Rótulo:
Salvo: SALVOCD044
Formato:
CD, Album, reedição, lançamento não oficial
País:
Rússia
Liberado:
2010
Tracklist:
1 Dressed To Kill
2 Another Year
3 Moonlight Eyes
4 Pop The Silo
5 Let Me Be Your Leader
6 We Are The People
7 Every Young Man's Dream
8 Little Part Of You
9 Cocaine (Live)
10 Victoria
Faixas bonus:
11 Morgantau (versão alemão de "Morning Dew")
12 Crazy (A Suitable Case For The Treatment) da trilha
sonora "Heavy Metal"
13 Razamanaz (Do "Nazareth Live" EP)
14 Heart's Grown Cold (Do "Nazareth Live" EP)
15 Talkin' To One Of The Boys (Do "Nazareth Live" EP)
16 Hair Of The Dog (Do "Nazareth Live" EP)
Nazareth
Hair Of The Dog
[Remastered 2010]
1975
[Remastered 2010]
1975
Manny sempre quis gravar. Ele estava envolvido em produção e tinha seu próprio estúdio, então concordamos com a próxima gravação. A banda inteira tinha ideias, embora todos tivéssemos coisas malucas que queríamos tentar: ninguém dizia "Vocês não podem fazer isso! Foi um álbum divertido de fazer — fizemos no Escape Studios, um antigo celeiro perto de Londres. Ficamos lá por nove dias e depois tivemos quatro dias em Ayr para gravar os vocais."
Bandas modernas, especialmente aquelas com álbuns de sucesso, simplesmente ririam da ideia de gravar todas as faixas em nove dias. Mesmo assim, pode ter havido algo na abordagem improvisada que funcionou a favor da banda.
O Nazareth sempre se perguntou se, se tivessem tido mais tempo para refinar as gravações, parte do imediatismo de seus álbuns poderia ter se perdido. No caso de Hair Of The Dog, o método funcionou incrivelmente bem — já que o álbum continua sendo o best-seller do Nazareth até hoje, com mais de dois milhões de cópias vendidas.
O CD que você está ouvindo começa com a clássica faixa-título, com o uso ofensivo do termo "filho da puta" no refrão - inofensivo para os padrões de hoje, mas incendiário.
"The Dog por causa da frase 'filho da puta', que fazia as pessoas quererem ouvi-lo ainda mais", ri Agnew, "e naquela época, se você fosse banido do rádio, tinha a garantia de um milhão de vendas! Então, todo mundo costumava sintonizar as rádios universitárias para ouvi-la — e se tivéssemos conseguido lançá-la como single, teria sido maior que "Love Hurts", e foi um disco de ouro.
Ah, sim — o pequeno detalhe de "Love Hurts". Uma balada apaixonada, originalmente gravada pelos Everly Brothers, a música tinha sido um sucesso em 1960 em toda a América: era a hora certa para uma versão atualizada. A versão de Nazareth para o clássico foi uma música robusta e ousada, que apresentou os vocais sobrenaturais de McCafferty na extensão máxima de sua extensão — ele foi forçado a cantar mais alto do que o normal, graças a um erro de afinação no estúdio. Como Agnew lembra, os rapazes de Nazareth eram todos fãs da música: "Gostamos da versão de "Love Hurts" do Gram Parsons, e foi essa que pensamos em fazer. O vocal ficou assim porque a banda o colocou no tom errado — quando Dan chegou na seção do meio, pensei que ele ia explodir! Quando enviamos o álbum para a A&M, eles ouviram "Love Hurts" e o incluíram no LP americano, e eu os agradeço muito por isso, porque foi um grande sucesso nos Estados Unidos e em todos os outros lugares."
Embora "Love Hurts" (disponível nesta reedição como faixa bônus) só tenha sido lançada nos EUA, ela foi tão tocada que era apenas uma questão de tempo até que chegasse a outros países também. De fato, a versão de Nazareth para a música se tornou indiscutivelmente mais conhecida do que a original, trilha sonora da adolescência de muitos jovens roqueiros. Entre eles estava um delinquente criado em Indiana chamado Bill Bailey, que mais tarde adotou o nome artístico de W. Axl Rose e formou a banda Guns N'Roses. Coincidentemente, ele se casou com Erin, filha de Don Everly, em 1990: como Agnew ri, "Axl queria que Dan fosse cantar "Love Hurts" em seu casamento, mas estávamos muito ocupados, caso contrário, ele teria ido. Éramos muito amigos do Guns N'Roses, mas lembro do Dan dizendo: "Ainda bem que não fiz isso, a música teria durado mais que o casamento!"
Ouvintes atentos perceberão imediatamente algumas semelhanças entre Love Hurts e baladas de sucesso do Guns N'Roses, como Don't Cry e sua versão de Knocking On Heaven's Door, de Bob Dylan.
coisas lá em meados dos anos 70. Aliás, o próprio LP se chamava originalmente Son Of A Bitch, explica Agnew: "Era assim que o chamávamos, mas a gravadora... 'Ah, vocês não podem fazer isso! Não vai vender! Imaginem como se chama um álbum hoje em dia — mas naquela época era considerado picante e vulgar. Achávamos que era muito engraçado. Eu já tinha ouvido John Wayne usar essa frase nos filmes...'
Como costuma acontecer, quando uma música é banida das ondas de rádio públicas — como Hair Of The Dog estava em lançamento — seu apelo costuma ser ampliado. Privados da música. As legiões de seguidores americanos de Nazareth recorreram às rádios universitárias em busca de sua dose, que responderam dando à faixa uma grande veiculação. "As rádios tradicionais não conseguiam tocar Hair Of
ainda estávamos lá, mas não houve tantas gargalhadas. Estávamos sofrendo pressão em diferentes áreas, suponho, mas não nos importávamos com a imagem nem nada do tipo. Na verdade, éramos meio chatos! Estávamos sempre tão ocupados. Não sei se é o velho estilo jockanese de "aproveite enquanto o ferro está quente", mas sempre pensávamos: "Vamos nos divertir mais tarde, estamos ocupados agora". Não que tenhamos nos divertido, não quero dizer que demos umas boas risadas! Mas nunca enlouquecemos. Ninguém disse: "Vou comprar um carro idiota". Não houve nenhuma dessas bobagens: só pagamos nossas hipotecas."
Olhando para trás, Agnew admite que Hair Of The Dog foi um passo definitivo em direção ao crescente movimento do heavy metal. "Foi o primeiro álbum de heavy rock que fizemos, em vez de apenas fazer músicas barulhentas", observa. "Estávamos tentando fazer um Zeppelin e tudo mais: havia mais influência ali. Quando fizemos Miss Misery, era basicamente a nossa versão de Fire And Water. Depois que ouvi a faixa-título, pensei que este álbum poderia realmente dar certo."
Agnew revela que a mistura hábil de riffs monstruosos e baladas do álbum continua sendo uma grande parte de sua atração para os fãs. "Fazemos essas festas de motoqueiros com todos esses gigantes parados lá com suas jaquetas de couro, gritando por Hair Of The Dog - e então você toca Love Hurts e eles estão lá com lágrimas escorrendo pelo rosto! Eu acho hilário!" Aliás, além de Love Hurts, esta reedição também inclui os singles My White Bicycle e Holy Roller, bem como o lado B desta última música, Railroad Boy. Os lados B do Nazareth, que sempre foram adorados pelos fãs, surgiram de jam sessions, explica McCafferty: "Precisávamos de lados B, então costumávamos entrar e improvisar por alguns dias, e fazer pequenas músicas. Algumas delas ficaram muito boas!"
Refletindo sobre o sucesso de Hair Of The Dog, Agnew acrescenta: "Aquele álbum foi enorme nos Estados Unidos — enorme mesmo! Acho que é porque era um pouquinho mais pesado. Muitas crianças que cresceram conosco se identificaram com isso. Estávamos prontos para ficar um pouco mais adultos também, entende?"
É um álbum que tinha todos os ingredientes certos: um single controverso, uma balada de sucesso; um som que tanto se adequava quanto pressagiava a música nova e mais pesada que estava tocando nas rádios na época;
e, acima de tudo, a atitude certa — uma confiança crua que a banda mantém até hoje, quase 20 álbuns e 35 anos depois. Álbuns como Hair Of The Dog só surgem a cada poucos anos: esta reedição expande um dos melhores discos de rock de sua época. Como o título original pretendia sugerir, ele se adequará ao seu humor, esteja você indo para o altar ou para a destilaria — e quantos álbuns podem fazer isso?
Joel Mciver
Informações: www.nazarethdirect.co.uk
O timbre de guitarra limpo e arpejado que Manny Charlton aplicou à introdução e ao verso, assim como seu som saturado no refrão, foram obviamente uma influência para os guitarristas do GNR, Slash e Izzy Stradlin, que imitaram esses sons doces ao longo da carreira da banda.
Uma vez determinado que o álbum não poderia ser intitulado "Son Of A Bitch", como a banda pretendia originalmente, o título foi alterado para um trocadilho mais sutil. McCafferty lembra: "Achamos que seríamos espertos e o chamamos de 'Heir Of The Dog', e é claro que isso também se referia à expressão escocesa usada para beber, 'hair of the dog'." Isso também não foi considerado apropriado, e então o álbum se tornou simplesmente Hair Of The Dog. Não que alguém realmente se importasse: o LP vendeu em quantidades tão grandes que a questão do título rapidamente se tornou irrelevante. Inspirados pelos riffs irresistíveis de Charlton – inspirados, por sua vez, por contemporâneos do heavy rock como Jimmy Page –, os ouvintes de rádio correram aos milhares para comprar o single, independentemente do título.
O álbum é cheio de pontos altos, além da inesquecível faixa-título e de Love Hurts. Em nenhum lugar a ascensão do heavy metal foi mais audível do que em Miss Misery, que ecoa os riffs enormes do Black Sabbath. "Aquela música foi "Bem Sabbathy: estava tudo naquela sacola", concorda McCafferty. "Tinha Sabbath, Zep e bandas como Uriah Heep. Havia uma vibe pesada por aí, e estávamos todos lá: éramos todos da mesma idade e do mesmo gênero, na verdade. Estava acontecendo com muitas bandas ao mesmo tempo, e nós também fomos contagiados."
Enquanto isso, o Changin' Times ecoava mais os sentimentos proto-metal da época — embora o Nazareth não fosse um pônei de um truque só, surpreendendo seus fãs com o sintetizador Please Don't Judas Me e o space rock Beggars Day/Rose In Heather. Beggars Day, escrita por Nils Lofgren, apareceu pela primeira vez, imersa em flange, no primeiro álbum dos co-conspiradores de Neil Young, Crazy Horse, em 1971.
Foi uma progressão musical que resultou em resultados mais sérios e menos descartáveis. Seria esse novo rosto ligeiramente carrancudo um sinal de maturidade finalmente? Não exatamente, explica McCafferty: "O humor era
"Estávamos com um clima mais pesado no geral", lembra McCafferty. "Eu nunca tinha percebido isso até agora, mas na época nos sentíamos um pouco pressionados — e lidamos com a pressão fazendo o oposto do que deveríamos fazer. Nosso álbum anterior, Rampant (1974), tinha sido um sucesso, assim como os anteriores, e a gravadora (A&M) estava perguntando: "Vocês podem fazer outro assim?", mas dissemos: "Não, vamos fazer um assim agora". Sempre fizemos exatamente o que queríamos na época. O que você era há um ano não é necessariamente o que você é agora, então, quando fizemos Hair Of The Dog, esse era o tipo de música que estávamos escrevendo."
Outra mudança veio com um novo produtor, o guitarrista Charlton, que assumiu o lugar do habitual ajustador de faders da banda, Roger Glover. O baixista ocasional do Deep Purple havia feito um trabalho excepcional nos três álbuns anteriores do Nazareth, mas as habilidades de produção do próprio grupo haviam evoluído a ponto de se tornarem profissionais, então Hair Of The Dog seria produzido por nós mesmos.
Como Agnew lembra: "Pensamos: 'Bem, já fizemos três álbuns com o Roger, vamos ver se conseguimos começar a usar algumas ideias diferentes agora'", e
se você é fã de heavy metal e hard rock, é difícil imaginar, a 35 anos de distância, como era a música britânica e americana em 1975. Os tempos estavam mudando: uma nova onda de bandas de rock havia surgido em ambos os lados do Atlântico, fazendo música inspirada no blues-rock exagerado de Jimi Hendrix e Cream, e inventando o heavy metal no processo. A (in)sagrada trindade na vanguarda desse novo som eram três bandas britânicas — Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple — mas, poucos anos após sua chegada, uma segunda onda de bandas de heavy metal estava se fazendo sentir.
Os headbangers escoceses do Nazareth estavam entre eles. E embora seu baixista, Pete Agnew, nos diga, para os propósitos desta reedição: "Nunca fomos heavy metal e nunca seremos — apenas tocamos músicas altas!", a importância da contribuição do Nazareth para a ascensão do rock e do metal neste país não deve ser subestimada. Após lançar cinco álbuns em quatro anos e obter grande sucesso com os três últimos, a banda se consolidou como um nome a ser considerado, conquistando uma grande base de fãs nos EUA e no Reino Unido. Ainda assim, a mudança estava no ar.
Para o sexto álbum, Hair Of The Dog, a banda – Agnew, mais o vocalista Dan McCafferty, o guitarrista Manny Chariton e o baterista Darrell Sweet – compôs um material mais pesado do que nunca, tanto em resposta ao clima predominante na cena da época quanto porque esse era seu estado de espírito natural.
TRILHA BÔNUS
8. LOVE HURTS (SINGLE)
9. MY WHITE BICYCLE (SINGLE)
10 HOLY ROLLER (SINGLE)
11. RAILROAD BOY
(LADO B DE HOLY HOLLER)
12. HAIR OF THE DOG
(GRAVAÇÃO AO VIVO da BBC)
13. HOLY ROLLER
(GRAVAÇÃO AO VIVO da BBC)
14. TEENAGE NERVOUS
BREAKDOWN
(GRAVAÇÃO AO VIVO da BBC)
15. THIS FLIGHT TONIGHT
(GRAVAÇÃO AO VIVO da BBC)
16. ROAD LADIES
(GRAVAÇÃO AO VIVO da BBC)
Data da primeira transmissão: 27 de novembro de 1975
Gravações ao vivo da BBC, gravadas no Paris Theatre Lançadas mediante acordo com
Cortesia licenciada da BBC Worldwide Limited
BBC Música
Nazareth
Hair Of The Dog 1975
[Remastered 2010]
[Remastered 2010]
Nazareth
Greatest Hits
Etiqueta:
Vigma-320
Formato:
Cassete, compilação
País:
Belarus
Lançado:
2010
A1 Love Hurts
A2 Love Leads To Madness
A3 Dream On
A4 Ship Of Dreams
A5 Pop The Sild
A6 Where Are You Now
A7 Let Me Be Your Leader
A8 Miss Missery
A9 Games
A10 A Veteran's Song
A11 Mexico
B1 Right Between The Eyes
B2 Guilty
B3 Changing Times
B4 Sweetheart Tree
B5 Moonlight Eyes
B6 Withite Boy
B7 Don't Want To Go On Without You
B8 Laid To Wasted
B9 Cover Your Heart
B10 Buery Time
B11 Hit The Fun
Código de barras: 4810689000019
Nazareth
Greatest Hits
Etiqueta:
Vigma-320
Formato:
Cassete, compilação
País:
Belarus
Lançado:
2010
(Com algumas canções escritas erradas)
Nazareth
Greatest Hits
Etiqueta:
Vigma-320
Formato:
Cassete, compilação
País:
Belarus
Lançado:
2010
Nota: Todas as informações vêm de várias fontes, como jornais, revistas, Internet ou de fontes privadas.
Nenhuma violação de direitos autorais é intencional.
Eu não detenho os direitos autorais sobre a(s) imagen(s), música(s) ou video(s); eles são apenas para fins de entretenimento ou inspiração.
Eu não tenho a intenção de lucrar com isso.